quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

Análise

Cubo cinzento escuro, semi-opaco, arestas sólidas que faz sombra para a esquerda, apesar de não ser uma sombra muito forte.
O cubo não fere a vista, não se mexe, apesar de estar apoiado num só vértice. Era para ser chato e apoiado numa face, mas não. É assim mesmo, desafiando a lei da gravidade.

Um escadote de madeira algures entre o meio e o lado direito do cubo tem ar de ser pesado mas não sei. É de madeira. O metal fere os olhos. Está apoiado para ir ao pico mais alto do cubo. Tem cerca de 15 degraus, sendo o espaço entre cada um irregular.

O cavalo podia estar a suportar o cubo mas não. Está a olhar para a cena surreal.

Um tapete de flores cobre uma face do cubo. Ou por dentro, ou por fora.

Breve tempestade. Uma bátega de água que rapidamente desaparece. A chuva é chata. Não a quero para nada.

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