domingo, 25 de novembro de 2007

Boa Sorte


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É só isso
Não tem mais jeito
Acabou, boa sorte

Não tenho o que dizer

São só palavras

E o que eu sinto

Não mudará


Tudo o que quer me dar

É demais
É pesado

Não há paz


Tudo o que quer de mim
Irreais
Expectativas
Desleais


That's it
There is no way
It's over, Good luck

I have nothing left to say
It's only words

And what l feel

Won't change

Tudo o que quer me dar Everything you want to give me
É de mais It too much
É pesado It's heavy
Não há paz There is no peace

Tudo o que quer de mim
All you want from me

Irreal Isn't real
Expectativas Expectations
Desleais


Mesmo, se segure
Quero que se cure
Dessa pessoa
Que o aconselha

Há um desencontro
Veja por esse ponto
Há tantas pessoas especiais


Now even if you hold yourself
I want you to get cured
From this person
Who poisoned you

There is a disconnection
See through this point of view
There are so many special people in the world
so many special people in the world in the world
All you want
All you want

Tudo o que quer me dar Everything you want to give me
É demais It's too much
É pesado It's heavy
Não há paz There is no peace

Tudo o que quer de mim All you want from me
Irreais isn't real
Expectativas Expectations
Desleais


Tudo o que quer me dar Everything you want to give me
É demais It's too much
É pesado
It's heavy
Não há paz
There is no peace

Tudo o que quer de mim All you want from me
Irreais isn't real
Expectativas
Expectations
Desleais

Now we're Falling, falling, falling, falling
into the night into the night
Falling, falling, falling, falling
into the night um bom encontro é de dois

Now we're falling, falling, falling, falling
into the night into the night
Falling, falling, falling, falling into the night

Vanessa da Mata & Ben Harper

sexta-feira, 23 de novembro de 2007

CMYK


"O orgulho"
Hoje voltei a cheirar o Natal. :)

segunda-feira, 19 de novembro de 2007

Cheiro de Natal

O ar gélido da noite, sob a iluminação alaranjada e os passeios molhados. Uma brisa de aromas a pães adocicados e delícias invernais cortam a chuva.

domingo, 18 de novembro de 2007

18 Novembro de 2007, 23:07

Li dois bigos, chorei e fui dormir. :)*

Manhattan Skyline

Kings of ConvenienceManhattan Skyline
We sit and watch umbrellas fly
I'm trying to keep my newspaper dry
I hear myself say
My boat's leaving now
So we shake hands and cry
Now I must wave goodbye
Wave goodbye, wave goodbye
Wave goodbye, wave goodbye

You know I don't want to cry again
I'll never see your face again
I don't want to cry again

We leave to their goodbyes
I've come to depend on the look in their eyes
My blood's sweet for pain
The wind and the rain brings back words of a song
And they sing wave goodbye
Wave goodbye, wave goodbye
Wave goodbye, wave goodbye

You know I don't want to cry again
I'll never see your face again
I don't want to cry again

So I read to myself
A chance of a lifetime to see new horizons
On the front page a black and white picture of
Manhattan Skyline

segunda-feira, 12 de novembro de 2007

Momento

Num bar, na mesa do canto escuro, a beber um copo.
Numa rua, iluminados pelo candeeiro alto e de cor alaranjada.
Num dia de chuva torrencial, descobertos.
Numa estação de comboios, com o vento a arrastar folhas.
Numa saída à tarde com os amigos.
Numa escolha.
A sós.

Casualidade.
Momento.

Frente a frente. Imóveis, duas pessoas se olham.
(a ouvir Love You More, de Alexi Murdoch)

sexta-feira, 9 de novembro de 2007

Hoje cheirei o vento

Hoje cheirei o vento.


Não era nada de mais, nem cheirava a nada. Cheirava a vento. Mas hoje soube-me diferentemente. Hoje soube-me à liberdade e a apatia de quando era nova e tinha tempo para não fazer nada. Tempo para parar, pasmar e ver o tempo passar sem me preocupar com isso ou com as minhas actividades. Agora já não penso no vento. Penso no que tenho para fazer. Hoje cheirei o vento e soube-me à melancolia lenta mas cheia de prazer de ser criança, mesmo num dia cinzento.

Soube-me bem. Soube-me ao nada.


Hoje cheirei o vento e não cheirei nada.

quarta-feira, 7 de novembro de 2007

Checkmate


wallmate
floormate
doormate
windowmate
garagemate
housemate
roofmate
meowmate
mymate

checkmate...


sábado, 3 de novembro de 2007

Amores


Vivemos perseguidos por tudo mas do tudo vou falar só do amor. O amor persegue-nos. Ficamos obcecados pelo amor, a desesperar para que os outros gostem de nós, desesperar para que sejamos escolhidos por aquela pessoa especial, desesperar para que olhem para nós e continuem a olhar. O amor rodeia-nos e consome-nos. Desde pequenos que queremos amar e ser amados. Amar a nossa família, amar os nossos amigos, ter um namorado/a, dar um beijinho, o primeiro beijinho, dar um abraço, receber um abraço, receber carícias, viver junto com alguém, casar, ter filhos... Não paramos de pensar no amor. Em nós. Somos todos egoístas do amor. (Não poderia ser de outra forma). E depois, existe todo o tipo de amor. O amor verdadeiro, o amor amigável, o amor correspondido, o amor não correspondido, o amor de conveniência, o amor da família, o amor mundial, o amor a um desconhecido, o amor de beneficiência, o amor que desaparece, o amor que surge do nada, a paixão, o adorar, o gosto de ti, o fraquinho, o amor ilegal, o amor impossível, o amor por alguém que não deveríamos amar, o amor que não queremos receber daquela pessoa, o amor que se vai com a mais leve e breve brisa e o amor que nem com o sopro mais forte voa... Amores justos e injustos, amores feios e bonitos, amores duros e leves, amores bem-vindos e mal-vindos. Amores.