Arrumar os papelinhos da minha cabeça nas suas próprias gavetas
sábado, 26 de julho de 2014
Aquele arrepio.
De cometer uma loucura. Um gesto bom. Uma festa à distância. Um risco. O calafrio das figuras estúpidas que uma pessoa faz e que pode correr muito bem. Um nó na barriga, acompanhado por um sorriso à espera de rebentar.
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