fazemos uma vénia.
A sorrir. Sem trocar palavra. Agradecemos todo o espectáculo que foi lutar, e existir, e criar, e sonhar e viver. Pertencer, ali. Sem ser um acto solo.
E depois da vénia, cai a cortina vermelha e pesada e as luzes apagam-se.
Um dia mais tarde segredaremos a nós próprios e acreditamos:
"foi bom enquanto durou".
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