Bonito espelho, este Mondego…
As palavras escorrem em som manso e águas calmas.
Não limpam.
Não refrescam.
Não molham.
Já nem sei se espelham como se espalham...
Se calhar sou eu que… fora deste Mondego já me faz não existir…
O som que quero ouvir desta água não quer começar.
Está tudo entravado no meio de porquês.
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