terça-feira, 5 de janeiro de 2010

03.01.2010

Bonito espelho, este Mondego…

As palavras escorrem em som manso e águas calmas.

Não limpam.

Não refrescam.

Não molham.

Já nem sei se espelham como se espalham...

Se calhar sou eu que… fora deste Mondego já me faz não existir…

O som que quero ouvir desta água não quer começar.

Está tudo entravado no meio de porquês.

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