segunda-feira, 29 de junho de 2009
domingo, 28 de junho de 2009
To some...I am an ice cream cone
I'm "a little something that makes you happy,
something sweet,
that melts in five minutes"
and melts you down.
something sweet,
that melts in five minutes"
and melts you down.
quinta-feira, 25 de junho de 2009
quarta-feira, 24 de junho de 2009
segunda-feira, 22 de junho de 2009
fazes-me rir
o teu carinho faz-me cócegas
rio-me com gargalhadas miúdas
de semi-cerrar os olhos.
:)
sabe bem
obrigada
rio-me com gargalhadas miúdas
de semi-cerrar os olhos.
:)
sabe bem
obrigada
domingo, 21 de junho de 2009
febril
ardem-me os olhos.
cada lágrima que me escorre é frescura pela face...
arrepiam-se os braços.
aquecem-se os abraços.
mimos são.
sempre.
bem-vindos.
cada lágrima que me escorre é frescura pela face...
arrepiam-se os braços.
aquecem-se os abraços.
mimos são.
sempre.
bem-vindos.
quarta-feira, 17 de junho de 2009
terça-feira, 16 de junho de 2009
quote
"Não existem situações confortáveis, que aquilo que é difícil não deve ser afastado pelo simples facto de ser difícil."
segunda-feira, 15 de junho de 2009
domingo, 14 de junho de 2009
sonho.
tenho uma vida tranquila. umas férias numa casa num pinhal, mar mesmo a jeito e amigos.
somos todos jovens e felizes apesar de já termos uma vida construída.
sorrimos cúmplices e satisfeitos. há muito que nos conhecemos e nos vamos conhecendo.
caminho descalça pelo chão frio. sabe bem numa manhã destas. o vento abana ligeiramente os pinheiros mansos. deito-me ao comprido num à vontade pleno no sofá branco, apoiada num rapaz. o meu rapaz. que lia qualquer coisa e deixou de ler porque claramente me pus toda confortável, impedindo-o de segurar o que estava a ler. com um suspiro cheio de paciência e felicidade rende-se enquanto liga a televisão e põe um braço à minha volta.
só este pequeno gesto os fazem sentir cheios.
a casa estava vazia. os outros tinham ido às compras. em breve estaria a casa cheia de risos e conversas e a animação descontraída. no futuro seria de risos e guinchos infantis de alguém.
sem esperar apertas-me contra ti. fechei os olhos.
começo uma conversa banal. desligas a televisão, brinco contigo e acabamos a atirar almofadas um ao outro. claramente perco e vendo-me impotente e sem munições levanto-me e tento estupidamente fugir, sem insucesso, claro porque em três passos me apanhaste e me agarraste.
rendi-me.
e tu também.
encostei-me a ti, agarrada a ti. e assim ficámos. mudos. numa slowdance sem música até aos outros chegarem, gozarem connosco e irmos todos preparar o almoço para mais um dia em cheio e feliz.
tenho uma vida tranquila. umas férias numa casa num pinhal, mar mesmo a jeito e amigos.
somos todos jovens e felizes apesar de já termos uma vida construída.
sorrimos cúmplices e satisfeitos. há muito que nos conhecemos e nos vamos conhecendo.
caminho descalça pelo chão frio. sabe bem numa manhã destas. o vento abana ligeiramente os pinheiros mansos. deito-me ao comprido num à vontade pleno no sofá branco, apoiada num rapaz. o meu rapaz. que lia qualquer coisa e deixou de ler porque claramente me pus toda confortável, impedindo-o de segurar o que estava a ler. com um suspiro cheio de paciência e felicidade rende-se enquanto liga a televisão e põe um braço à minha volta.
só este pequeno gesto os fazem sentir cheios.
a casa estava vazia. os outros tinham ido às compras. em breve estaria a casa cheia de risos e conversas e a animação descontraída. no futuro seria de risos e guinchos infantis de alguém.
sem esperar apertas-me contra ti. fechei os olhos.
começo uma conversa banal. desligas a televisão, brinco contigo e acabamos a atirar almofadas um ao outro. claramente perco e vendo-me impotente e sem munições levanto-me e tento estupidamente fugir, sem insucesso, claro porque em três passos me apanhaste e me agarraste.
rendi-me.
e tu também.
encostei-me a ti, agarrada a ti. e assim ficámos. mudos. numa slowdance sem música até aos outros chegarem, gozarem connosco e irmos todos preparar o almoço para mais um dia em cheio e feliz.
sábado, 13 de junho de 2009
imprevisão
Determinação
Precisão
Força.
há que não vacilar.
não hesitar.
não resistir.
mais vale sentir uma presença
que deixar de a sentir.
nunca sabemos o segundo que vem a seguir.
Precisão
Força.
há que não vacilar.
não hesitar.
não resistir.
mais vale sentir uma presença
que deixar de a sentir.
nunca sabemos o segundo que vem a seguir.
sexta-feira, 12 de junho de 2009
quinta-feira, 11 de junho de 2009
vento
Shh....
Não fales.
ihihih
Não me olhes. Não me olhes assim.
tapa-me os olhos.
Sente. Ouve.
É mais um daqueles sorrisos
que tanto te falo
de olhos fechados.
(vooshh)
Estás a ouvir?
Sente este vento maravilha que nos desperta
e enrola em frases soltas
e pontuações arejadas.
É frio e é bom.
Hummm...
Sente cada aragem por detrás das orelhas
e o friozinho no pescoço.
Solto uma gargalhada de criança.
Cada rajada me afaga.
Despenteia.
É bonito de se ver.
Continua assim.
De olhos fechados.
Não os abras já.
:)
Sorrio para ti que aqui estás.
Abraço-te.
Vamos ficar...
...só mais um bocadinho.
Não fales.
ihihih
Não me olhes. Não me olhes assim.
tapa-me os olhos.
Sente. Ouve.
É mais um daqueles sorrisos
que tanto te falo
de olhos fechados.
(vooshh)
Estás a ouvir?
Sente este vento maravilha que nos desperta
e enrola em frases soltas
e pontuações arejadas.
É frio e é bom.
Hummm...
Sente cada aragem por detrás das orelhas
e o friozinho no pescoço.
Solto uma gargalhada de criança.
Cada rajada me afaga.
Despenteia.
É bonito de se ver.
Continua assim.
De olhos fechados.
Não os abras já.
:)
Sorrio para ti que aqui estás.
Abraço-te.
Vamos ficar...
...só mais um bocadinho.
terça-feira, 9 de junho de 2009
Surrealidades diárias
Não.
Não era o mais bonito.
Nem o mais poético.
Nem o mais cortar-a-respiração.
Nem o mais especial.
São pausas num dia. São passeios a pé. São novos ares, ares frescos e renovados. São sorrisos de olhos fechados e músicas escolhidas. São fotografias mal tiradas. São imagens granuladas. São segundos imperfeitos. São amizades estranhas com pessoas estranhas. São bons sentidos. São embaraços desfísicos. São pessoas acabadas de conhecer. São apenas os últimos minutos do dia com luz solar. São momentos.
E silêncio. E observações. E risos. E partilhas. E palavras inventadas. E passados e futuros. E encontros futuros. E alegria.
Tudo num só. Ou em dois sós.
Ahahah, que coisa esquisita, esta!
Não era o mais bonito.
Nem o mais poético.
Nem o mais cortar-a-respiração.
Nem o mais especial.
Nunca o será.
São pausas num dia. São passeios a pé. São novos ares, ares frescos e renovados. São sorrisos de olhos fechados e músicas escolhidas. São fotografias mal tiradas. São imagens granuladas. São segundos imperfeitos. São amizades estranhas com pessoas estranhas. São bons sentidos. São embaraços desfísicos. São pessoas acabadas de conhecer. São apenas os últimos minutos do dia com luz solar. São momentos.
E silêncio. E observações. E risos. E partilhas. E palavras inventadas. E passados e futuros. E encontros futuros. E alegria.
Tudo num só. Ou em dois sós.
Ahahah, que coisa esquisita, esta!
peixe-avião atiro ao alvo
finjo a fazer de conta
feito peixe:avião
nuvens como espuma branca
roçando com os pés no chão.
com uma arma mato o tempo – atiro ao alvo pra falhar
muda tudo num segundo demora tanto a passar.
feito peixe:avião
nuvens como espuma branca
roçando com os pés no chão.
com uma arma mato o tempo – atiro ao alvo pra falhar
muda tudo num segundo demora tanto a passar.
segunda-feira, 8 de junho de 2009
domingo, 7 de junho de 2009
nouvelle vague - a forest
Come closer and see
See into the dark
Just follow your eyes
Just follow your eyes
sexta-feira, 5 de junho de 2009
Carta de café
Uma história de papel escrito num guardanapo...
Escusado será dizer que é de um amor deixado em cima de uma mesa de um café...
Letras escritas à mão; palavras escritas do coração e memórias pensadas de cabeça - de cor e salteado.
Não há água que lave estas mãos. Estão cheias. Cheias de lamechice.
É (mais um) sempre assim...
Escusado será dizer que é de um amor deixado em cima de uma mesa de um café...
Letras escritas à mão; palavras escritas do coração e memórias pensadas de cabeça - de cor e salteado.
Não há água que lave estas mãos. Estão cheias. Cheias de lamechice.
É (mais um) sempre assim...
quinta-feira, 4 de junho de 2009
quarta-feira, 3 de junho de 2009
Eu quero...
...muitas coisas.
Um fim e um início.
Sorrisos de verão.
Sonhos.
Castelos no ar
e
castelos na areia.
e
castelos na areia.
Continuar a querer.
Querer
mais.
Dizer algo nunca dito.
E tornar diferente.
Querer
mais.
Dizer algo nunca dito.
E tornar diferente.
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