Uma história de papel escrito num guardanapo...
Escusado será dizer que é de um amor deixado em cima de uma mesa de um café...
Letras escritas à mão; palavras escritas do coração e memórias pensadas de cabeça - de cor e salteado.
Não há água que lave estas mãos. Estão cheias. Cheias de lamechice.
É (mais um) sempre assim...
Sem comentários:
Enviar um comentário
passa a palavra