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terça-feira, 27 de julho de 2010
segunda-feira, 26 de outubro de 2009
Coisinha de nada...
Sempre que alguém vos disser que as coisas pequenas não são nada e não nos afectam, é mentira. O que é pequeno atinge, afecta, e nunca é pequeno. Tem sempre algo por detrás.
Por exemplo:
Uma caixinha pequenina da Tridente. É uma caixinha pequenina de cartão. Que mal poderá ter?!
A caixa é feita de cartão. Tudo bem, é reciclável. Mas e os custos e gastos que a reciclagem necessita? Ainda por cima não é apenas um rectângulo; tem cortes. Cortes esses produzidos por uma máquina que custa dinheiro e consome montões de electricidade. E os desperdícios de papel que sobram do cartão não aproveitado? Pois.
E o envólucro de plástico transparente com o raio da fitinha amarela? E o corte que dão a esse plástico, uma coisa minúscula e frágil a ser feita com cuidado para ser mais fácil para nós abrir o pacote?
As cores.
Estou a olhar para um exemplar das tridente azuis. Supostamente só usaria o cartucho preto e azul. Fantástico.... Super barato... se o logótipo não tivesse o raio do dente vermelho.
Mais um cartuxo... Magenta. E por causa da Fundação Dental Espanhola e o seu maravilhoso logo com uma ondinha alaranjada obriga a utilização do cartuxo amarelo. E só aqui já vão rios de dinheiro.
Sem falar, claro, nas máquinas de impressão - consumo de energia e electricidade.
E as matérias-primas das quais se produzem as cores? E as máquinas para as produzir?
E a cola que aplicam? Não é quase nada mas mesmo assim é necessária. E o custo do aquecimento desta cola especial? Sim porque não usam a cola UHU normal, não é?...
Quase que nem me quero lembrar sem falar dos custos burocráticos e todas as minuciosidades necessárias a colocar na embalagem, cuidados a ter, símbolos de que se pode reciclar, por no lixo, código de barras, prazo de validade, etc, etc, etc!
E as exportações, se necessárias? A gasolina dos barcos, as taxas e tudo isso?
Não.
Um pacotinho de tridente não é uma coisa pequena.
Temos é de ver o que se fez para chegar ali.
Agora interpretem à vossa vontade às questões mais banais da vossa vida. Desmontem a caixinha da Tridente como eu e olhem com olhos de ver.
Uma coisa pequena nunca é nada.
Por exemplo:
Uma caixinha pequenina da Tridente. É uma caixinha pequenina de cartão. Que mal poderá ter?!
A caixa é feita de cartão. Tudo bem, é reciclável. Mas e os custos e gastos que a reciclagem necessita? Ainda por cima não é apenas um rectângulo; tem cortes. Cortes esses produzidos por uma máquina que custa dinheiro e consome montões de electricidade. E os desperdícios de papel que sobram do cartão não aproveitado? Pois.
E o envólucro de plástico transparente com o raio da fitinha amarela? E o corte que dão a esse plástico, uma coisa minúscula e frágil a ser feita com cuidado para ser mais fácil para nós abrir o pacote?
As cores.
Estou a olhar para um exemplar das tridente azuis. Supostamente só usaria o cartucho preto e azul. Fantástico.... Super barato... se o logótipo não tivesse o raio do dente vermelho.
Mais um cartuxo... Magenta. E por causa da Fundação Dental Espanhola e o seu maravilhoso logo com uma ondinha alaranjada obriga a utilização do cartuxo amarelo. E só aqui já vão rios de dinheiro.
Sem falar, claro, nas máquinas de impressão - consumo de energia e electricidade.
E as matérias-primas das quais se produzem as cores? E as máquinas para as produzir?
E a cola que aplicam? Não é quase nada mas mesmo assim é necessária. E o custo do aquecimento desta cola especial? Sim porque não usam a cola UHU normal, não é?...
Quase que nem me quero lembrar sem falar dos custos burocráticos e todas as minuciosidades necessárias a colocar na embalagem, cuidados a ter, símbolos de que se pode reciclar, por no lixo, código de barras, prazo de validade, etc, etc, etc!
E as exportações, se necessárias? A gasolina dos barcos, as taxas e tudo isso?
Não.
Um pacotinho de tridente não é uma coisa pequena.
Temos é de ver o que se fez para chegar ali.
Agora interpretem à vossa vontade às questões mais banais da vossa vida. Desmontem a caixinha da Tridente como eu e olhem com olhos de ver.
Uma coisa pequena nunca é nada.
terça-feira, 29 de setembro de 2009
Environmental Product
If you ask me what is the biggest product in the world I would tell you
MEN.
We are products of a relashionship between a man and a woman. We have an impact in the world. We exist. We change our life and the life of those who surrounds us.
We are the only product that reproduces himself.
We not only reproduce ourselves but we are capable to reproduce other products.
We reproduce other type of product that also have an impact on the world.
Each one of us, each product, human and non-human has an impact on the environment.
Each one of us, each product, human and non-human has an impact on the environment.
But we have the biggest.
We have the most negative impact on the environment because we built, and we destroy, and we change
everything.
And since we're always reproducing all kind of products, we keep on making more and more negative impact on the environment. Non-stop.
But
like everything,
we also have positive points.
We are the only products that have feelings.
And so,
we
are the onlyones that
care
about the environment.
We have the most negative impact on the environment because we built, and we destroy, and we change
everything.
And since we're always reproducing all kind of products, we keep on making more and more negative impact on the environment. Non-stop.
But
like everything,
we also have positive points.
We are the only products that have feelings.
And so,
we
are the onlyones that
care
about the environment.
We have the capability to change, reduce and improve each one of us and each one of the products we built.
One day,
Hopefully,
We we achieve the simplest form of life until nothing else can be done and everything would be perfect.
Except
When that time comes,
There will be no planet. Earth, Water, Fire or Air...
One day,
Hopefully,
We we achieve the simplest form of life until nothing else can be done and everything would be perfect.
Except
When that time comes,
There will be no planet. Earth, Water, Fire or Air...
WE ARE PRODUCTS.
EVERYTHING CAUSES IMPACT ON OUR ENVIRONMENT.
because it belongs to everyone. eventhough to those products that don't live.
EVERYTHING CAUSES IMPACT ON OUR ENVIRONMENT.
because it belongs to everyone. eventhough to those products that don't live.
segunda-feira, 11 de maio de 2009
domingo, 25 de janeiro de 2009
Comunicar como designer
Como designer, o
Pode-se dizer que
....esperado
Porque às vezes é que comunique através do desenho. Contudo, para mim, é o
desesperado.
um desenho só não chega.
No entanto, como designer, o suposto é que comunique e para mim, comunicar é escrever.Porque por vezes um desenho só
não consola,
não faz a dor passar,
não enche a vida a ninguém.
não faz a dor passar,
não enche a vida a ninguém.
Pode-se dizer que
ilustro com palavras
o mundo, o que vejo, o que sinto, o que penso, o que quero dizer ou mostrar.
Como designer, exprimo-me.
E para mim,
E para mim,
isso
basta.quinta-feira, 29 de maio de 2008
domingo, 16 de março de 2008
terça-feira, 11 de março de 2008
Design
gato
baskerville, helvetica, garamond, bodoni
As letras que mais gosto dos tipos de letras mais famosos na área do design. :)
quinta-feira, 24 de janeiro de 2008
"There is no hope for logic. If you try to count up with a logical reason then
you might as well forget it beacause it doesn't deal with any kind of namable,
measurable situation. All dimentions seems lost in the process. In other words,
you are really going from some place to some place, which is to say, nowhere in
particular. To be located between theese two points puts you in a position of
elsewhere, so there's no focus.
There is a suspention of destination."Rosalind Krauss
domingo, 16 de dezembro de 2007
Tupilak
Tupilak, o "fantasma nocivo" é uma bela escultura que os Inuit deitam fora juntamente com sentimentos de raiva que representa.
A natureza verdadeiramente efémera da arte e design Inuit (outra semelhança entre os Inuit e os Balineses) é melhor ilustrada através do tupilak que, segundo a tradição, é esculpido e deitado fora pelos Inuit da zona costeira da Gronelândia. Tupilak, que significa "fantasma nocivo" na maioria das línguas e dialectos dos Inuit canadianos, descreve as pequenas esculturas de marfim.
Encaixam-se facilmente na mão, como todas as verdadeiras esculturas Inuit, e faltando-lhe a base, não consegue ficar em pé "como deve ser".
A sua função era, originalmente, absorver todos os sentimentos e emoções más e violentas do escultor. Assim que ficavam pronttos e belamente rematados, o escultor atirava o tupilak para o mar ou para um richo, exteriozando e libertando a sua raiva e hostilidade, e deixando o escultor e a sua familia limpos de agressividade e ódio.
Recentemente, o Governo dinamarquês e as organizações turísticas da Gronelândia recolheram os tupilak como esculturas preciosas para os coleccionadores. é irónico que a raiva e agressividade inuit sejam transformadas num produto que os turistas são incentivados a comprar.Victor Papanek
quinta-feira, 6 de dezembro de 2007
sexta-feira, 23 de novembro de 2007
sábado, 6 de outubro de 2007
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