Agradece o mundo de coisas boas que são criadas em teu redor mas não te esqueças de que não pertences a nenhuma delas.
(...)Entrega-te inteiro às coisas mais simples mas não percas o sentido essencial.
Serias como um barco sem porto, ao sabor de quaisquer ventos.
Passeia-te pelo mundo com gosto e liberdade, mas de nada te faças escravo, nem da imagem que vês ao espelho, nem de quaisquer outros bens que a vida pôs nas tuas mãos.
(...)
Toma o presente nas tuas mãos mas não deixes de olhar em frente.
(...)
Pede perdão se segredaste a ti próprio que "nada vale a pena" e esbanjaste horas sem fim a cansar-te
(...)
Alegra-te pelos teus sucessos - por mais pequenos que pareçam.
Aceita as tuas falhas
(...)
Põe os teus talentos a render,
na medida das tuas possibilidades,
sem os comprares com os talentos do teu irmão.
Dá o teu melhor no trabalho que encontraste, mesmo que não seja o dos teus sonhos.
(...)
Procura um estilo de vida equilibrado, sem a euforia daquelas pessoas que não têm esperança, e
aprende a parar para saborear a vida e dar tempo àqueles que foram colocados perto de ti.
(...)
Não te esqueças que o mundo foi dado a todos."
adaptado d' "O Príncipe e a Lavadeira", Nuno Tavar de Lemos
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