segunda-feira, 31 de agosto de 2009

de novo a velha sensação

De novo, a velha
ganância de escrever.

Como não ?
se sabe de quê,
fala-se do
tempo que faz.

Os ventos mudam,
quer se queira quer não.
Empurram.
São rajadas que
as voltas trocam...

Agora não há braços
que segurem.
um .
kit de mãos livres,
livres para poder ir.

De novo começo
um começo novo.

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